Ao todo, foram mapeadas cinco rotas com 55 vinícolas e outras 11 vinícolas que funcionam como enodestinos em 10 municípios paulistas. No total, são 66 propriedades pelo estado.
Além de um site oficial com as informações, viajantes e produtores têm à disposição um mapa interativo do estado e uma revista com detalhes sobre as propriedades e a história da evolução da viticultura em São Paulo.
Segundo o governo do estado, o programa tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico regional e sustentável com geração de emprego e renda, mirando o crescimento da cadeia produtiva e esperando por pesquisas, inovações e subsídios para o setor.
As cinco rotas do vinho que fazem parte do programa são:
Alguns nomes conhecidos aparecem entre as vinícolas das rotas, como a Vinícola Guaspari e a Vinícola Terra Nossa, em Espírito Santo do Pinhal; a Casa Cereser, em Jundiaí; a Goés, em São Roque; e a Casa Verrone, em Itobi.
Já os enodestinos compreendem um conjunto de vinícolas que oferecem experiências enoturísticas, mas que não estão agrupadas em uma rota definida. São eles:
O programa “Rotas do Vinho de São Paulo” foi lançado na última quarta-feira (28) abrange vinícolas produtoras de vinhos de mesa e vinhos finos. A iniciativa foi coordenada pela Casa Civil e InvestSP, com desenvolvimento das secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), Turismo e Viagens (Setur-SP), Agricultura e Abastecimento (SAA), Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas.
Vale lembrar que a Setur-SP lançou no ano ado a Rota Turística do Queijo Artesanal Paulista, que reúne um total de 37 queijarias artesanais abertas a visitação no estado.