Além desse grande número de estrelas, contamos também com os corpos celestes que virão a se tornar estrelas no futuro -- as protoestrelas. Elas, por sua vez, emergem de uma nuvem muito densa, que impede que a luz das estrelas que estão atrás dela alcance o detector do telescópio. Dessa forma, parece que a região é menos povoada de astros do que realmente é, o que aumenta a complexidade do registro.

No meio desse aglomerado, ainda vemos uma protoestrela massiva, anteriormente já conhecida, com mais de 30 vezes a massa do nosso Sol.

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O Telescópio Espacial James Webb é fruto de uma colaboração internacional liderada pela NASA com os parceiros ESA (Agência Espacial Europeia) e a Agência Espacial Canadense. O telescópio está investigando mistérios em nosso Sistema Solar e em regiões distantes em torno de outras estrelas. O equipamento também investiga as estruturas e origens do universo.

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