“Essa decisão não pode atrapalhar o trabalho que vem sendo executado no governo do Rio, pois ainda temos dez meses [para o fim do prazo de desincompatibilização]. A decisão vai ser fundada em pesquisa, análise de cenário. Se eu sair, será para o Senado, se não eu fico até o fim no governo estadual”, disse.

Para concorrer ao Senado, o governador precisaria se descompatibilizar do Palácio Guanabara até abril do ano que vem, segundo regras da Justiça Eleitoral. Nas eleições de 2026, estarão em disputa duas cadeiras por estado na Casa Alta.

Sobre o nome que apoiará na disputa pelo governo do Rio, Castro reiterou que há uma definição sobre a adesão a Rodrigo Bacellar (União Brasil-RJ), atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

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“Nosso campo se reuniu e acha que é a figura que reúne mais condições para continuar o trabalho. Não podemos esquecer o feito dele de ter todos os votos da Assembleia [na disputa à reeleição]. Ele está politicamente maduro para ser o candidato”, destacou.

Já em relação à disputa pela Presidência, Cláudio Castrou disse acreditar que o candidato da “direita” segue sendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a despeito de sua inelegibilidade junto à Justiça Eleitoral.

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