O SUS oferece o a opções de anticoncepcionais como:

Entre janeiro e o início de novembro foram distribuídos 22,3 milhões de unidades, de acordo com os dados oficiais. A iniciativa visa, de acordo com a pasta, promover o planejamento familiar e a saúde sexual da população brasileira.

Quais são os métodos mais procurados?

Os métodos contraceptivos mais utilizados pelas brasileiras, neste ano, foram aqueles de uso oral, na apresentação de comprimido. Aplicação de Etinilestradiol + levonorgestrel (0,03 + 0,15)mg, blister com 21 comprimidos (pílula combinada) é a mais utilizada por ginecologistas do SUS.

Na sequência, o método injetável mensal aparece como o mais aplicado na rede pública de saúde. A combinação do medicamento Enantato de noretisterona + valerato de estradiol (50 + 5) mg/mL, solução injetável, é a segunda mais aplicada.

O método injetável trimestral, com medicamento Acetato de medroxiprogesterona 150 mg/mL, suspensão injetável, fecham os três métodos mais aplicados.

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Diretrizes do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde estabelece diretrizes para garantir a oferta de métodos contraceptivos de qualidade e adequados às necessidades de cada mulher.

Algumas das principais diretrizes são direitos fundamentais como o universal e gratuito, orientação sobre os diferentes métodos, seus benefícios e riscos, para que possam fazer escolhas informadas, garantindo a privacidade e o bem-estar.

Em nota, o ministério ressalta o direito à escolha da paciente ao método que será aplicado. Confira:

Os métodos anticoncepcionais são escolhidos de acordo com a preferência do paciente do SUS, que obtém informações sobre o funcionamento de cada um durante uma consulta individual de planejamento reprodutivo na Atenção Primária à Saúde. Cabe destacar que o Ministério da Saúde orienta os serviços de saúde em relação aos métodos contraceptivos através de manuais, protocolos e notas técnicas.

É importante informar que, se uma pessoa escolher a cirurgia e atender aos critérios legais, deverá submeter um termo de consentimento e ser encaminhada ao serviço especializado. Entre a manifestação da vontade e a realização da laqueadura ou vasectomia, é necessário um prazo mínimo de 60 dias, para possibilitar a reflexão e reduzir possíveis arrependimentos sobre o procedimento definitivo. A eficácia de cada método também é um critério muito relevante para a escolha consciente.

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