Segundo Mariana Sobral, ela trocava o bebê durante a madrugada quando percebeu uma mancha escura na fralda e acreditava ser um roedor.
Após o ocorrido, a criança foi levada para avaliação médica, mas não apresentou nenhum problema de saúde.
O caso foi encaminhado à Decon, que requisitou perícia técnica no material. De acordo com a investigação, o elemento encontrado tem origem polimérica — composto plástico amplamente utilizadas em processos industriais, inclusive na fabricação de fraldas descartáveis.
A Delegacia do Consumidor segue conduzindo diligências para esclarecer o caso.
(Com informações de Helena Barra, Fernanda Palhares e Thomaz Coelho, da CNN, em São Paulo)