A ação foi feita, no sábado (14), pelo Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio (Sisguario), que pediu a instauração de um procedimento investigatório criminal por abuso de autoridade contra:

Na última terça-feira (10), os parlamentares foram até o local em que a Guarda Civil Municipal realizava a fiscalização contra veículos que trafegavam na linha exclusiva para ônibus e BRT, na Avenida Brasil, na capital fluminense.

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Eles, que integram a Comissão Especial de Combate à Desordem Urbana da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)  alegavam que receberam denúncias de “irregularidades” na ação dos agentes. Houve uma confusão na ocasião, com os parlamentares confrontando os agentes.

O sindicato diz que os atos praticados pelos parlamentares durante a confusão entre os parlamentares e agentes de segurança configura agressão e intimidação.

Além disso, o sindicato reivindica não somente a investigação, mas também a indenização pelos danos sofridos, além do afastamento dos parlamentares de seus cargos. Segundo a categoria, tais medidas são necessárias para garantir a integridade e a segurança dos servidores da Guarda Municipal.

À CNN, o MPRJ confirmou o recebimento da notícia-crime e informou que está analisando o caso.

Em nota, o vereador Rogério Amorim e o deputado Rodrigo Amorim, informaram que até o presente momento não receberam nenhuma notificação da ação do sindicato.

O parlamentar Alan Lopes afirmou que estava no uso da sua “prerrogativa constitucional” de fiscalização ao acompanhar uma operação da prefeitura. Já o deputado Poubel informou que apresentará ao MP toda documentação que ratifica susposta a legalidade de suas ações.

*Sob supervisão de Marcos Rosendo, da CNN