O grupo armado acusou Israel de violar pontos do cessar-fogo e informou que suspenderia a soltura dos detidos. Em resposta, Trump sugeriu deixar “o inferno se instalar” em Gaza.

"E você sabe, eu tenho um prazo no sábado, e não acho que eles vão cumprir o prazo", afirmou o presidente no Salão Oval da Casa Branca, enquanto estava reunido com o rei Abdullah, da Jordânia -- país que tem sido parte fundamental das negociações que levaram ao atual cessar-fogo.

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"Eu acho que eles, eles [Hamas] querem bancar o durão, mas veremos o quão durões eles são", acrescentou Trump.

Ele disse anteriormente que duvida que muitos dos reféns ainda estejam vivos.

Trump repete plano para deslocar palestinos

Nesta terça, o presidente americano reforçou o plano de tirar os palestinos da Faixa de Gaza, algo que muitos palestinos e nações árabes na região rejeitaram categoricamente.

Ele pontuou que gostaria de ver Gaza se tornar uma propriedade lucrativa para resorts e prédios de escritórios.

Pressionado por repórteres no Salão Oval sobre o que permitiria aos Estados Unidos tomar o controle do território soberano de Gaza, Trump respondeu, “sob autoridade dos EUA”.

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