"Sabe de uma coisa? Não me importo que me chamem de ditador. Prefiro ser chamado de ditador a ver salvadorenhos sendo mortos nas ruas", afirmou Bukele.

As polêmicas políticas de segurança nacional de Bukele, incluindo toques de recolher, repressão à oposição e a defensores dos direitos humanos e detenções em massa, têm sido alvo de críticas de ONGs e ativistas.

No discurso, Bukele também criticou parlamentares americanos que visitaram El Salvador para tratar de questões relacionadas aos migrantes latino-americanos deportados pelos Estados Unidos para a megaprisão do país, a CECOT.

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Entre os deportados está Kilmar Abrego, morador de Maryland cuja deportação pelo governo do presidente americano Donald Trump foi rejeitada por tribunais americanos.

Bukele acusou as visitas de serem parte de uma estratégia mais ampla para desestabilizar a nação.

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