De acordo com o FBI, uma bala ou um fragmento de bala atingiu Trump, ferindo-o na orelha.
O incidente desencadeou uma investigação mais ampla em torno de falhas na operação de segurança de Trump, voltando os olhos sobre o Serviço Secreto.
Em meio a uma possível segunda tentativa de assassinato, legisladores e autoridades ainda estão investigando o primeiro atentado contra a vida de Trump.
Imagens revelam o momento em que apoiadores de Trump notaram a movimentação do atirador no telhado pelo menos um minuto e 57 segundos antes do início dos tiros. Vários apoiadores tentaram chamar a atenção para o atirador enquanto Trump estava falando no palco.
O suspeito, Thomas Matthew Crooks, foi baleado no local do crime e não resistiu.
Desde o incidente, o Serviço Secreto reforçou a segurança de Trump e rodeia o ex-presidente com vidro à prova de balas em comícios de campanha.
Um alto funcionário disse à CNN que medidas de segurança adicionais também incluiriam o aumento do número de agentes e certas mudanças tecnológicas.
A então diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, renunciou em julho em meio a críticas por falhas de segurança relacionadas à tentativa de assassinato.
A agência está sob pressão contínua dos legisladores para responsabilizar indivíduos por essas falhas.
Ronald Rowe, agora diretor interino do Serviço Secreto, disse várias vezes que esperaria até os resultados das investigações internas sobre o tiroteio antes de tomar decisões sobre as falhas daquele dia.
Vários funcionários do Serviço Secreto do Escritório de Pittsburgh e um membro da equipe de segurança de Trump envolvido no planejamento para o comício de 13 de julho foram redesignados para funções istrativas e ordenados a trabalhar em casa.