Para isso, a seleção comandada por Sebastián Beccacece precisa vencer o Brasil e contar com um empate entre Venezuela e Bolívia, que se enfrentam na sexta (6).

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Dessa forma, o Equador iria a 26 pontos e, com apenas 9 em disputa até o fim das Eliminatórias, não poderia mais ser alcançado por nenhuma das duas seleções — os venezuelanos estão na sétima posição com 15 pontos, enquanto os bolivianos estão no oitavo lugar, com 14.

"Se pudermos concretizar essa classificação [para a Copa do Mundo], teremos o mesmo número de participações que o Brasil tem de títulos mundiais (cinco). Para mudar a história, temos que fazer as coisas de maneira diferente. O Equador nunca ou das oitavas de final. É preciso ter muito critério e ser muito equilibrado", disse Beccacece em entrevista coletiva.

Os equatorianos iniciaram o classificatório para o Mundial com pontuação negativa (-3) em razão de uma punição imposta pelo TAS (Tribunal Arbitral do Esporte), sancionada em novembro de 2022.

O TAS entendeu que o lateral-direito Byron Castillo tinha problemas com aporte e não poderia ter defendido a seleção do Equador nas Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar.

O pedido de punição foi feito à Fifa pela Federação Chilena. Eles afirmaram que, pela documentação, Castillo teria nascido na Colômbia e que o processo de naturalização não foi feito. À época, a Fifa recusou a petição e, por isso, ela foi levada para o TAS, na Suíça, que reconheceu a reclamação chilena.

O Chile tentava disputar a Copa de 2022 no lugar dos equatorianos, mas não conseguiu a vaga disputada na Justiça esportiva. O Equador foi ao Catar e, no Grupo A, ficou na terceira posição e não avançou na competição.

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