Segundo os organizadores do evento, o Brasil conta com a maior participação de cidades no festival. São 169. Na capital paulista, o evento será realizado em 12 estabelecimentos, com uma programação de 26 apresentações e a presença de mais de 45 pesquisadores.
“O Pint of Science Brasil continua a ser um marco na divulgação científica, promovendo a troca de conhecimentos e inspirando futuras gerações a se interessarem por ciência e inovação”, comenta Eduardo Bessa, coordenador nacional do Pint of Science Brasil, em nota enviada à CNN.
Em 2025, o Pint of Science completa 10 anos no Brasil. Entre os temas da programação desta edição em São Paulo estão discussões relacionadas à desigualdade racial na ciência, tratamentos com canabidiol, emergência climática, desmatamento na Amazônia e justiça climática.
Em nota enviada à CNN, a coordenadora do Pint of Science da cidade de São Paulo Marcela Riccomi Nunes avaliou que “o evento se tornou uma ferramenta importante de popularização da ciência, além do objetivo de democratizar o o ao conhecimento científico e combater as fake news”.
O Pint of Science foi criado em Londres a partir de uma iniciativa dos pesquisadores do Imperial College London Michael Motskin e Praveen Paul.
Em 2012, a dupla organizou um evento chamado "Meet the Researchers" ("Conheça os Pesquisadores") com o objetivo de convidar pessoas diagnosticadas com Parkinson e Alzheimer para conhecer o laboratório e o tipo de pesquisa que era realizada pelos cientistas.
Com o sucesso, o evento sem fins lucrativos foi levado aos pubs a partir de 2013. Lá, ganhou o nome de Pint of Science. Neste ano, o festival ocorre simultaneamente em 27 países.