A última vez em que os preços dos alimentos caíram se deu em agosto de 2024 (-0,44%). Por outro lado, desde novembro, o avanço da inflação no grupo desacelera. Confira abaixo a variação nos seis meses mais recentes:

No índice de janeiro, se destacaram altas nos preços da cenoura (36,14%) e do tomate (20,27%), além de novo avanço na inflação do café moído (8,56%) — um dos maiores vilões nas prateleiras dos supermercados no ano ado.

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A discriminação do grupo divulgada pelo IBGE mostra que a maior alta foi registrada em tubérculos, raízes e legumes, que ficaram 8,19% mais caros; pescados, 1,71%; aves e ovos, 1,69; açúcares e derivados, 1,33%. Também entre os vilões de 2024, as carnes subiram menos: 0,36%.

Recuaram os preços de cereais, leguminosas oleaginosas (-0,86%), óleos e gorduras (-0,41%) e leites e derivados (-0,30).

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