De acordo com Haddad, atingir a faixa de isenção de até R$ 5 mil defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um "desafio grande".

"Para chegar a R$ 3 mil de isenção, estava mais ou menos na mão. Para além disso, vai exigir um esforço que nós temos tempo para superar. Eu não tenho a resposta para chegar em R$ 5 mil. Eu tenho a resposta para continuar avançando. Acho que é possível chegar a R$ 4 mil em 2025", disse o ministro.

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Haddad ainda elogiou a atuação do Congresso Nacional nas discussões a respeito das reformas propostas pelo governo petista.

"Quem viabilizou a transição de um governo para o outro foi o Congresso. Não tinha mais governo. O Bolsonaro sumiu, o Guedes sumiu. Quem avalizou a transição foi o Pacheco e o Lira", argumentou.

"Eu tenho para mim que os dois presidentes estão separando o que é assunto de governo e o que é assunto de Estado. Eu penso que a maturidade tem sido muito grande. Eles estão alcançando um patamar condizente às necessidades do país", acrescentou Haddad.

(Publicado por Lucas Schroeder)

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