O recuo de Trump ocorreu em resposta à retaliação da China, que elevou as tarifas sobre produtos americanos para 84%. No entanto, a trégua é apenas parcial, já que o presidente americano aumentou as tarifas sobre produtos chineses para 125%.

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Pressão interna e externa

Nos últimos dias, Trump enfrentou críticas severas de apoiadores importantes, como o empresário Elon Musk. As críticas foram direcionadas principalmente à política monetária desenhada por Peter Navarro, conselheiro econômico da Casa Branca.

Após o recuo, Trump adotou um tom mais conciliatório em entrevista no Salão Oval. Ele expressou esperança em um telefonema de Xi Jinping e afirmou acreditar que os dois países chegarão a um acordo benéfico.

O presidente americano também elogiou Xi Jinping, chamando-o de "uma das pessoas mais inteligentes do mundo".

Reações globais

A União Europeia, por meio da presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, anunciou uma pausa de 90 dias nas retaliações planejadas contra os Estados Unidos. No entanto, Von der Leyen alertou que, se as negociações não forem satisfatórias, as contramedidas entrarão em vigor.

Enquanto isso, a China e a União Europeia discutem uma cooperação no setor automotivo, especialmente em veículos elétricos, numa aparente resposta às ações de Trump.

Os mercados financeiros reagiram positivamente à notícia do recuo de Trump, com investidores globais aproveitando para realizar compras após dias de quedas expressivas.

A expectativa agora se volta para a reação da China e para possíveis desdobramentos nas negociações comerciais entre as potências mundiais.

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