Quando questionados como avaliam o seu papado, 44,4% acham que foi ótimo; 22% acham que foi bom e 18,4% responderam que foi regular. Apenas para 7,3% foi ruim, enquanto 7,9% disseram que foi péssimo.

Já diante da pergunta sobre o perfil que preferem para o sucessor de Francisco, 42% acham que deve ter um perfil progressista, voltado a temas sociais, inclusão e diálogo.

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Outros 30,1% acreditam que o próximo papa deve ser mais conservador, voltado à tradição e doutrina moral rígida. Já 18,6% acham que o ideal seria um perfil intermediário, com equilíbrio entra tradição e renovação e 9,3% não souberam responder.

Para essa pesquisa, a AtlasIntel ouviu 1.800 pessoas, entre os dias 20 e 24 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

A pesquisa também questionou sobre aspectos relacionados ao catolicismo no Brasil.

Foi questionado, por exemplo, se nos últimos anos o catolicismo vem perdendo ou ganhando espaço no Brasil.

A maioria, 56,9%, acredita que vem perdendo espaço; 19,2% acham que está tudo igual, nem perdeu e nem ganhou. Outros 18% acham que o catolicismo vem ganhando espaço e 5,8% não souberam responder.

Também foi feita pergunta que avaliam se o avanço de igrejas evangélicas no Brasil está relacionado a mudanças na condução da Igreja Católica.

Sobre isso, 67,1% disseram que não e que as igrejas evangélicas são fenômenos independentes, enquanto 26% acham que está diretamente relacionado. Já 6,9% não souberam responder.

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